O QUE SIGNIFICA TER A MENTE DE CRISTO?
Ter a mente de Cristo é uma das maiores manifestações de Deus; é um dos maiores presentes do Senhor para os Seus escolhidos, pois significa pensar como Jesus pensa. Mas, obviamente, isto não significa que temos acesso a todos os pensamentos e desígnios de Deus. Isto é impossível para qualquer homem, pois jamais teríamos a capacidade de compreender a totalidade da mente do Criador. Assim, ter a mente do Senhor é pensar como Ele pensa a respeito de um ponto muito específico do Seu conhecimento — e é exatamente o que abordamos neste estudo.
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A VIDA CRISTÃ É PLANTAR E COLHER
Muitas vezes as atitudes de plantar e colher são relacionadas com o ganho ou a perda da Salvação eterna. No entanto, a atitude de plantar não resulta em vida eterna (no caso de boas obras) ou perdição (no caso de obras más), pois tais condições dependem da eleição divina e não de algum suposto mérito dos homens. Ainda assim, é preciso ter cuidado com o que plantamos e Paulo fez este alerta à Igreja de forma veemente. Neste estudo aprendemos a importância do plantio em nossas vidas e por que devemos ter cuidado com as sementes, apesar de a nossa vida eterna já nos ter sido dada — para sempre — pela Graça.
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A VERDADEIRA NOVIDADE DE VIDA
Dentro do Cristianismo, ao longo de séculos, é ensinado que ter uma vida nova significa “aceitar Jesus” em alguma denominação, se “batizar” e seguir todos os mandamentos impostos pela “igreja”. No entanto, o Evangelho nos apresenta uma ideia totalmente diferente, ou seja, o verdadeiro conceito a respeito da novidade de vida proporcionada por Deus aos Seus filhos através do sacrifício de Jesus. Neste estudo aprendemos o que é a genuína vida nova e como podemos viver as suas boas consequências em nossas vidas.
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A RELIGIÃO E OS FILHOS DE DEUS
As religiões (quaisquer que sejam as bandeiras) vêm do coração humano; elas não têm, portanto, qualquer relação com os desígnios de Deus para os Seus filhos. Por isso, o Criador permitiu o ressurgimento da pregação do Evangelho da Graça em nossa geração, a fim de que o Seu povo seja liberto do sistema enganador e carnal — principalmente o segmento que se rotula como “cristão”.
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POR QUE A GRAÇA É O EVANGELHO GENUÍNO?
O Evangelho pregado pelo apóstolo Paulo, denominado por ele de Evangelho da Graça de Deus e Palavra da cruz, foi revelado a ele por Jesus Ressuscitado, no Paraíso, ensinado por ele às igrejas de sua época e, graças a Deus, chegou até nós compilado em suas epístolas. Nós, como imitadores de Paulo que somos, buscamos pregar e viver o mais próximo possível deste que é o único Evangelho verdadeiro para a nossa era — a Palavra Predestinada de Sabedoria.
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POR QUE AS PESSOAS REJEITAM A PALAVRA DA GRAÇA?
Muitos já nos questionaram a respeito dos motivos de haver uma grande rejeição ao Evangelho da Graça quando este conceito é apresentado para as pessoas, principalmente em detrimento das ideias religiosas que elas já têm enraizadas em suas mentes. Neste estudo, aprendemos os dois principais motivos que fazem a maioria das pessoas não se submeter à verdade do Evangelho, apesar do vasto fundamento bíblico apresentado.
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CUIDE DA SALVAÇÃO DE SUA MENTE
O nosso principal fator para o serviço ao Reino, adoração e relacionamento com Deus é a nossa mente. Daí a importância da Salvação que o Evangelho da Graça proporciona ao nosso entendimento por meio da revelação dada pelo Espírito Santo. Porém, apesar de a Salvação da mente — assim como a Salvação eterna — vir 100% por Deus, através de Sua Graça, o cuidado com a nossa mente depois que recebemos a revelação é responsabilidade totalmente nossa.
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O QUE MUDOU A PARTIR DA 2ª VINDA DE JESUS?
Uma das grandes revelações que o Evangelho da Graça — aliado ao conhecimento da escatologia consumada — nos proporciona é o entendimento de que tudo o que diz respeito à Obra de Cristo já foi concluído. Isto é, em Sua 2ª vinda Jesus cumpriu todas as profecias, entregou aos Seus filhos todas as promessas e, assim, já concedeu todas as bênçãos espirituais. No entanto, a consumação de Sua “parousia” não mudou tudo no mundo material. Entenda neste estudo o que de fato mudou e o que NÃO mudou a partir da volta de Jesus no ano 70 dC.
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EM QUE CONSISTE A PROMESSA DO DESCANSO?
Dando continuidade ao nosso estudo passado, vamos compreender qual é o verdadeiro conceito do descanso prometido por Deus, uma vez que muitos não o entendem, pois veem o chamado às boas obras — uma prática que deve ser natural na vida de todos os filhos de Deus — como uma barreira ao repouso. Como vimos no estudo anterior, nosso Sábado, o verdadeiro, é Jesus; é a Graça de Deus. Neste caso, em que consiste, na prática, este “Shabat” em nosso dia a dia? É exatamente isto que esclarecemos neste estudo.
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JÁ NASCEMOS NO 7º DIA
Uma das maiores aberrações teológicas que existem no mundo é a observância dos dias de sábado nos mesmos moldes dos mandamentos judaicos, mesmo após séculos da derrocada da Lei por meio de Cristo. E tão aberrante quanto isto é acreditar que o sábados tenham sido substituídos pelos domingos, como afirmam os católicos e certos segmentos protestantes. Nós não temos que viver observando a Lei em nenhum dos seus pontos. Sendo assim, nosso Sábado é Jesus; é a Graça eterna de Deus. Portanto, aqueles que nasceram depois da consumação de todas as coisas, já nasceram no 7º Dia, no Descanso prometido pelo Criador. Mas, só vai usufruir desta realidade aquele que conhecer e se submeter ao Evangelho da Graça de Deus.
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