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POR QUE PREGAMOS O EVANGELHO?

A pregação do Evangelho nunca visou manifestar a Salvação eterna. O que está (e sempre esteve) em jogo é a salvação do entendimento dos filhos de Deus. A vida eterna foi dada, pela Graça, a todos os eleitos do Senhor (de todos os tempos) de uma vez por todas. Porém, as mentes dos filhos de Deus ainda precisam alcançar a revelação da Graça, de modo que possam ser salvas do véu religioso. E a pregação do Evangelho visa exatamente isto: libertar os filhos de Deus do cativeiro de todo engano, a fim de que, uma vez livres, possam conhecer e descansar nas riquezas da Graça de Deus.


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TRADIÇÃO DOS HOMENS OU A PALAVRA DE DEUS?

Não há dúvidas de que as tradições humanas no meio da Igreja impedem que a verdade do Evangelho chegue às mentes da maioria dos filhos de Deus e, consequentemente, os impedem de viverem os benefícios do conhecimento da Graça. Absolutamente todas as denominações ditas “cristãs” têm tradições que contrariam a verdade de Deus e, mesmo assim, estas são mais valorizadas do que a própria Palavra do Criador. Neste estudo nós vimos o quanto tais costumes são prejudiciais para a vida de quem se submete a eles.


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GRAÇA: A ÚNICA FORMA DE VIVERMOS PARA DEUS

A ideia de viver para Deus sempre esteve (e ainda está para muitos) atrelada à prática de uma vida religiosa, a saber, a frequentação de templos denominacionais, práticas de cerimônias, viver uma vida diferenciada em relação à sociedade (no sentido de deixar de praticar coisas triviais da vida), usar tipos de roupas específicas, não conviver com quem é “do mundo” etc. No entanto, a Palavra de Cristo nos ensina que o genuíno meio de vivermos para o Criador é exatamente o contrário, ou seja, antes de tudo, viver para Deus é dizer não para toda forma de religião, de modo que possamos nos ater ao que realmente importa: praticarmos a verdadeira Obra de Deus.


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A GRAÇA CONDUZ AO ARREPENDIMENTO

Muitos nos perguntam a respeito do conceito do arrependimento na visão da Graça, uma vez que defendemos que o pecado foi aniquilado e, portanto, os pecados não são mais imputados. Como o arrependimento aparece na Bíblia quase sempre relacionado à condição de pecador ― e ao autorreconhecimento deste estado ―, e a Doutrina da Graça revela que os eleitos de Deus já nascem livres da condenação do pecado, como entender o arrependimento neste contexto? Por que Paulo se refere ao arrependimento, se ele mesmo ensinou que o pecado foi destruído?


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OS DOIS VASOS

A maioria dos que se dizem “cristãos”, em função dos maus ensinos, não aceitam a veracidade da Soberania de Deus no que se refere à filiação espiritual. Isto ocorre, porque as religiões estabelecem os seus raciocínios no suposto mérito humano, assegurando que os homens teriam o poder de escolha (se desejam ou não terem Deus como Pai) através do suposto livre-arbítrio para “aceitar Jesus”. No entanto, o Evangelho verdadeiro nos apresenta uma realidade totalmente oposta: foi Deus quem escolheu os Seus, os predestinou para serem Seus filhos e os capacitou para realizarem as boas obras, a saber, para serem vasos de honra.


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O LAVAR REGENERADOR DO ESPÍRITO SANTO

O verdadeiro Batismo com o qual Jesus Cristo batizou todos os filhos de Deus, de uma vez por todas, foi realizou na cruz. Sua morte trouxe a destruição do velho homem ― como um agente de condenação ―, consequentemente aniquilou o pecado e, com isso, abriu as portas para que o Espírito Santo viesse em definitivo habitar na vida de todos os eleitos, possibilitando também que nossas mentes, por meio da revelação da Graça, fossem “batizadas”, isto é, lavadas pela Palavra Predestinada de Sabedoria.


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A INTELIGÊNCIA CONCEDIDA PELO ESPÍRITO

Receber do Espírito a revelação do Evangelho da Graça é a maior de todas as bênçãos que podem se manifestar em nossas vidas neste mundo. Aliás, esta é uma das afirmações mais recorrentes que fazemos em nossos estudos. E pensamos assim, porque compreender a Palavra da Graça significa que tivemos a mente de Cristo “ativada” em nossos corações e, consequentemente, obtivemos de Deus a inteligência espiritual ― que, por sua vez, nos liberta de toda religião, do ateísmo e de qualquer outra filosofia contrária ao conhecimento de Deus.


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A VIDA ETERNA E A IDEIA DE ACEITAR JESUS

A maioria das pessoas que dizem crer em Jesus e em Seu Evangelho acredita que a vida eterna ainda será concedida e que o principal caminho para que qualquer um consiga este maravilhoso dom de Deus é o ato de “aceitar Jesus”. No entanto, não existe respaldo bíblico para tal ideia ― que não passa de altivez humana. Além disso, a vida eterna não depende do suposto “livre-arbítrio” humano, pois, na verdade, ela já foi concedida para todos os filhos do Altíssimo, de todos os tempos.


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A IMPORTÂNCIA DA SALVAÇÃO DA MENTE

Muitos pensam que a pregação do Evangelho visa levar a Salvação eterna para as pessoas. Assim, quando nos ouvem dizer que a vida eterna já foi concedida (os filhos do Criador já nascem salvos), logo vem a dúvida: “se a vida eterna já foi outorgada a todos os filhos de Deus, por que vocês ainda pregam o Evangelho?”. A raiz de tal questionamento vem da ignorância em relação à salvação da mente dos filhos de Deus. É fato que todos os eleitos de Deus já têm a vida eterna, mas a maioria ainda não tem o seu entendimento salvo dos enganos das religiões: cristianismo, judaísmo, islamismo, ateísmo e todos os demais “ismos”. A pregação do Evangelho da Graça, portanto, visa libertar pela verdade (João 8:32) a mente daqueles que, por serem escolhidos do Eterno, já possuem a vida eterna.


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JÁ NASCEMOS FILHOS DE DEUS

Há sérios problemas no conceito de ser filho(a) de Deus que a extensa maioria dos religiosos ― que se denominam crentes em Jesus ― defende. E o principal desvio conceitual é a crença de que “qualquer um pode se tonar filho(a) de Deus, se quiser”. Sendo assim, para quem defende tal visão, são as pessoas que se fazem filhas de Deus pelos seus supostos “livres-arbítrios” ao escolherem “aceitar” Jesus. Quando nos aprofundamos biblicamente no conceito da paternidade divina fica claro que tal ideia religiosa não faz o menor sentido. Neste estudo aprendemos que, na verdade, foi Deus, antes da criação do mundo, que nos tornou Seus filhos e que, portanto, nós já nascemos neste plano terreno como filhos(as) do Criador.


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