A ideia de um filho ter que “lutar”, “pagar o preço”, pela herança concedida por seu pai é tão absurda, que sequer ela se encaixa na realidade humana. Se não faz sentido em âmbito humano, muito menos tal pensamento pode ser encarado como uma realidade em relação à herança divina. Mas, a religião, em seu afã de manter os filhos de Deus presos em seus dogmas, insiste em ludibriá-los dizendo que eles devem “se esforçar” para obterem a Graça da vida eterna — quando, na verdade, todos os eleitos de Deus já a possuem sem quaisquer esforços próprios, como toda herança que é concedida.
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