Há sérios problemas no conceito de ser filho(a) de Deus que a extensa maioria dos religiosos ― que se denominam crentes em Jesus ― defende. E o principal desvio conceitual é a crença de que “qualquer um pode se tonar filho(a) de Deus, se quiser”. Sendo assim, para quem defende tal visão, são as pessoas que se fazem filhas de Deus pelos seus supostos “livres-arbítrios” ao escolherem “aceitar” Jesus. Quando nos aprofundamos biblicamente no conceito da paternidade divina fica claro que tal ideia religiosa não faz o menor sentido. Neste estudo aprendemos que, na verdade, foi Deus, antes da criação do mundo, que nos tornou Seus filhos e que, portanto, nós já nascemos neste plano terreno como filhos(as) do Criador.
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