O sistema religioso “cristão” vem apregoando há séculos a (suposta) importância do jejum de alimentos para a vida espiritual dos filhos de Deus. Isto, claro, é reflexo da mistura dos dois pactos (Antiga e Nova Alianças) que o Cristianismo promove. Quando separamos de maneira adequada os pactos, entendemos que a abstinência de comida e bebida não tem nenhum valor para as nossas vidas espirituais. A prática do jejum, inclusive, é um grande desprezo à presença de Deus em nossas vidas. Neste estudo aprendemos qual é o genuíno jejum que Deus quer de nós.
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