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O SENTIMENTO DE CRISTO EM NÓS

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Por Cristiano França

(Instagram: cfeleito)

 

“De sorte que haja em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus.” (Filipenses 2:5)

 

Um dos nossos principais objetivos nesta vida cristã é nos parecermos o máximo possível com Jesus Cristo. Não por acaso o apóstolo Paulo disse aos Gálatas:

 

“Meus filhinhos, por quem de novo sinto as dores de parto, até que Cristo seja formado em vós.” (Gálatas 4:19)

 

É evidente que isto não significa imitarmos o Senhor no que se refere ao cumprimento da religião judaica. Afinal, não podemos nos esquecer que Jesus de Nazaré veio ao mundo como um hebreu por causa da promessa feita aos ascendentes do povo de Israel:

 

“Digo, pois, que Jesus Cristo foi ministro da circuncisão, por causa da verdade de Deus, para que confirmasse as promessas feitas aos pais.” (Romanos 15:8)

 

Por causa disso Jesus nasceu debaixo da Lei:

 

“Mas, vindo a plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido debaixo de lei.” (Gálatas 4:4)

 

E, em função desta realidade, Jesus cumpriu as exigências da Lei até a morte de cruz, entregando-Se como Cordeiro de Deus.

 

O grande erro da maioria daqueles que creem em Cristo é querer imitá-lo, fazendo tudo o que Ele fez por nós nos dias de Sua carne do ponto de vista do cumprimento da Lei. Certamente, parecer com Jesus não é se submeter às obras do Antigo Pacto como Ele; mas é, sim, termos ― como Paulo disse no versículo inicial do texto ― o mesmo sentimento que o Rei dos reis teve enquanto habitou fisicamente neste mundo.

 

1) Jesus, sendo Deus, Se humilhou para servir aos homens.

 

“O qual, subsistindo em forma de Deus, não considerou o ser igual a Deus coisa a que se devia aferrar, mas esvaziou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, tornando-se semelhante aos homens; e, achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, tornando-se obediente até a morte, e morte de cruz.” (Filipenses 2:6-8)

 

Este mesmo sentimento devemos ter em nossos corações, pois fomos chamados por Deus para servirmos uns aos outros e, sem dúvidas, só está apto a realizar esta tarefa cristã quem tem este mesmo sentimento que nosso Senhor teve.

 

2) Jesus amou os seus inimigos.

 

“Eu, porém, vos digo: Amai aos vossos inimigos, e orai pelos que vos perseguem.” (Mateus 5:44)

 

“Jesus, porém, dizia: Pai, perdoa-lhes; porque não sabem o que fazem...” (Lucas 23:34)

 

O sentimento de Cristo foi este: não amar apenas quem nos ama, mas também os que nos odeiam e perseguem.

 

3) Jesus, mesmo podendo, não condenou.

 

“Jesus (...) perguntou-lhe: Mulher, (...) ninguém te condenou? Respondeu ela: Ninguém, Senhor. E disse-lhe Ele: Nem eu te condeno; vai-te, e não peques mais.” (João 8:10-11)

 

Assim como Jesus, nós não devemos condenar, pois este é o genuíno sentimento cristão ― principalmente por estarmos na era eterna da Graça.

 

O principal sentimento de Jesus é o amor ao próximo. Foi isto que Ele nos ensinou e demonstrou ao dar a Sua vida pelos Seus eleitos. Assim, este deve ser o principal sentimento de nosso viver: o amor ― que é o cumprimento de toda a lei de Deus (Romanos 13:10).

 

DEUS JÁ NOS ABENÇOOU!

 

 








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