GRAÇA: O MINISTÉRIO DO ESPÍRITO
Muitas pessoas, por frequentarem os templos do cristianismo, acreditam que estão sendo guiadas pelo Espírito de Deus. Mas, por não estarem submetidas às diretrizes da Palavra da Graça eterna, não estão no Ministério do Espírito. Sendo assim, na verdade não estão sendo guiadas por Ele.
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JÁ NASCEMOS MORTOS PARA O MUNDO
Todos os filhos de Deus são celestiais, espirituais; logo, eles estão neste mundo, mas não pertencem a ele. Mesmo porque, na cruz Jesus crucificou o mundo para os filhos de Deus e matou todos os filhos para o mundo. Por isso podemos afirmar que nós ― os filhos do Eterno ― já nascemos mortos para este ambiente terreno e todo o seu contexto.
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ANDAR EM CRISTO É ANDAR SEM O VÉU
Em nosso estudo anterior nós vimos que não somos como Moisés. Ou seja: diferentemente do líder dos israelitas, nós devemos viver sem o véu sobre as nossas cabeças. Este “véu”, segundo o apóstolo Paulo, era a leitura e a consequente vivência nos conceitos do Antigo Pacto. Assim, quem quer viver e andar em Cristo (o único Caminho) deve se pôr longe das obras e de toda influência da Lei ― por menor que seja ― em seus pensamentos.
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NÃO SOMOS COMO MOISÉS
O apóstolo Paulo fez uma afirmação contundente: nós não somos como Moisés. O que o pioneiro ministro da Graça de Deus quis dizer com esta declaração? Quando descobrimos a resposta passamos a enxergar que a maioria das pessoas que afirmam seguir Jesus na verdade seguem o antigo líder dos israelitas.
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A VERDADE SOBRE O NOVO NASCIMENTO
O sistema religioso autodenominado “cristão” sempre afirmou ― e afirma até hoje ― que o novo nascimento é derivado do “livre-arbítrio” dos homens e que, portanto, o “nascer de novo” seria a consequência do desejo de “aceitar Jesus” seguido de uma vida de adequação aos costumes e práticas religiosas. Mas, será que é isto que a Bíblia revela a respeito do novo nascimento?
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A VERDADE SOBRE A LIBERTAÇÃO
Muito se fala em libertação no meio do sistema religioso “cristão” (cristianismo), mas pouco ― ou nada ― se fala a respeito do PRINCIPAL conceito apresentado na Bíblia sobre este assunto. Paulo, por exemplo, disse que Cristo libertou os filhos de Deus para que estes vivessem verdadeiramente em liberdade e Jesus disse que a verdade libertaria aqueles que O ouviam. A que tipo de libertação eles estavam se referindo?
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A REVELAÇÃO E A SALVAÇÃO DA MENTE
O poder da Salvação que Deus concedeu gratuitamente aos Seus filhos abrange os três elementos: espírito, corpo e alma. Neste último, a Salvação é sinônimo tanto de vida eterna quanto de resgate da mente (entendimento) das doutrinas estranhas, ateísmo, filosofias contrárias ao Evangelho, cristianismo e demais religiões etc. E a remissão de nossas mentes se dá exclusivamente por meio da REVELAÇÃO da Graça de Deus.
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EM QUE CONSISTIU O VERDADEIRO BATISMO?
O apóstolo Paulo deixou muito claro: há um só Senhor, uma só Fé e um só Batismo (Efésios 4:5). Ou seja, assim como os filhos de Deus compartilham de um único Deus e de uma só Fé genuína, todos também comungam de um único Batismo ― feito de uma vez por todas pelo próprio Jesus. Mas, afinal, em que consistiu o Batismo ao qual todos os eleitos de Deus foram submetidos?
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O OBJETIVO É A RENOVAÇÃO DA MENTE
O principal objetivo da pregação do Evangelho (a Doutrina da Graça de Deus) é a renovação da Igreja de Cristo. Não existe renovo na vida das pessoas se não houver o entendimento da Graça em suas mentes. E é a partir da renovação genuína que ocorre a verdadeira transformação na vida dos filhos do Senhor, a saber: o abandono das obras más do velho homem (carne) e a total libertação de toda religiosidade, a fim de que se possa viver realmente para Deus.
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A VERDADE SOBRE A SALVAÇÃO
Um dos assuntos mais distorcidos pelas teologias do sistema religioso “cristão” é a Salvação. De maneira geral, a ideia que defendem é a de que Jesus não salvou os Seus eleitos (que Ele escolheu desde antes da fundação do mundo), mas apenas tornou possível a obtenção da vida eterna por qualquer pessoa que queira, através do “livre-arbítrio” e do desempenho religioso das pessoas. Será que este raciocínio corresponde à verdade do Evangelho?
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