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O PODER ETERNO DO SANGUE DE JESUS

Um dos grandes males que existem na mente dos que dizem ter fé em Jesus é a desvalorização da Obra de Cristo realizada na cruz ― o “segundo ato” da Salvação. Uns dizem que o sangue de Jesus não tem mais valor, pois a Graça teria “acabado”. Por outro lado, outros dizem que precisam cumprir ordenanças derivadas da Lei de Moisés (ainda que digam se tratar de “obras do Novo Pacto”), frequentar templos, “pagar o preço”, cumprir mandamentos de homens, se submeterem a proibições, entre outras aberrações religiosas, para alcançarem a Graça. Neste estudo aprendemos que o sangue de Jesus teve (e terá para sempre) um inefável poder e a importância de valorizarmos a Sua Obra.


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ENTENDENDO O QUE É VIVER PELA FÉ

O conceito de viver pela Fé que é apresentado nos meios religiosos (especialmente os adeptos da nefasta “teologia da prosperidade”) geralmente impõe uma visão que tende a levar as pessoas ao materialismo e ao motivacionismo. Ou seja: a Fé acaba sendo apenas um instrumento para a tentativa de conquistas financeiras (e outros sonhos materiais) e, também, um meio para se obter motivação na vida. Não obstante a Fé ter um aspecto motivador e ser, sim, um meio para alcançarmos objetivos nesta vida, o fato é que o principal aspecto da vida conduzida apenas pela Fé é negligenciado por aqueles que dizem pregar a Mensagem de Cristo.


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JÁ NASCEMOS PUROS, SANTOS E PERFEITOS

A Obra que Jesus Cristo concretizou na Calvário trouxe, de uma vez por todas, a profetizada e tão esperada purificação espiritual dos filhos de Deus e, consequentemente, realizou a santificação e o aperfeiçoamento dos que haviam nascido ainda debaixo do pecado (antes da cruz). Além disso, permitiu que nós ― a Igreja dos séculos posteriores ― já nascêssemos em condição de espiritualmente puros, santos e perfeitos.


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CRISTO E O FIM DA LEI

O apóstolo Paulo não pensou duas vezes ao afirmar, categoricamente, que Jesus Cristo foi o fim da Lei de Moisés. Porém, muitos ainda seguem, na letra, as ordenanças do Antigo Pacto (uns de forma escancarada e a maioria de forma velada), especialmente os famosos Dez Mandamentos, e, assim, anulam os benefícios da Graça de Deus em suas vidas. Ainda segundo Paulo, a letra mata, mas o espírito vivifica. Ou seja: nosso chamado é vivermos guiados pelo Espírito de Deus e não pelo paradigma antigo, a saber, o ministério da letra, da morte e da condenação.


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CONVERSÃO E SALVAÇÃO APÓS A VOLTA DE JESUS

Muitas pessoas, quando se deparam com o entendimento da Graça e da Escatologia Consumada, se perguntam se ainda é necessário pregarmos o Evangelho. Este questionamento vem da ideia de que, se a volta de Jesus já aconteceu, tudo ― inclusive a Salvação ― já foi consumado. Portanto, não haveria mais a necessidade de se pregar o Evangelho. No entanto, não obstante a Salvação eterna de fato já ter sido consumada, existe um aspecto da Salvação que ainda se faz necessário e este se manifesta através da conversão e do arrependimento (transformação das mentes) dos filhos de Deus.


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JÁ NASCEMOS JUSTOS

A Lei de Moisés, por estar enferma pela carne (Romanos 8:3), não pôde proporcionar a Justificação que o povo de Deus necessitava. E mesmo que pudesse, apenas os judeus teriam a oportunidade de se justificarem, pois somente eles eram detentores da observância da Lei. Sendo assim, Deus enviou a Sua própria Justiça, Jesus Cristo, que libertou dos pecados e justificou não só os judeus, mas também os gentios. Deste modo, todos os filhos do Eterno que nasceram debaixo do pecado (antes da cruz) foram justificados e nós ― que vimos ao mundo com a Obra de Cristo já consumada ― já nascemos justos diante de Deus.


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JÁ NASCEMOS CASADOS COM CRISTO

As “Bodas do Cordeiro” (Apocalipse 19:7) foi a consumação do Matrimônio de Cristo com a Sua Igreja. A grandiosa maioria dos que se dizem cristãos ainda aguarda por este evento. Mas, será que faz sentido esperar pelo nosso glorioso Casamento com Cristo? Através do conhecimento da Doutrina da Graça, aliado à revelação da Escatologia Consumada, sabemos que não, pois a União com Cristo já aconteceu.


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NÓS ESTAMOS DEBAIXO DA GRAÇA?

Muitos nos perguntam se ainda estamos na Graça de Deus (ou se precisamos d’Ela), uma vez que nosso Ministério defende que Jesus já voltou, que toda a escatologia bíblica já se cumpriu e que, portanto, já nascemos livres da Lei, do pecado e de toda condenação. E tal dúvida vem do seguinte raciocínio: se já nascemos na condição de livres, qual seria a utilidade da Graça para nós nesta Nova Era (posterior à 2ª vinda de Cristo e da consumação de todas as coisas)?


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JÁ NASCEMOS NO REINO DE DEUS

Muitos filhos de Deus ainda aguardam pela vinda de Seu Reino sem saberem que, na realidade, nós ― escolhidos para a vida eterna desde antes da fundação do mundo ― já nascemos nele. Em Sua 2ª vinda, ocorrida no ano 70 dC, Jesus trouxe o prometido Reino, fez os filhos do Criador se assentarem em lugares celestiais e passarem definitivamente da morte para a vida. Os que nasceram depois daquele período, portanto, já nasceram espiritualmente no Céu e já no Reino de Deus, mesmo vivendo fisicamente aqui na Terra.


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O QUE SIGNIFICA SERVIR E ADORAR EM ESPÍRITO?

Jesus de Nazaré, ao conversar com uma mulher samaritana, revelou para todos como o Pai desejava ser adorado e, consequentemente, servido: em espírito e em verdade. A adoração e o serviço oferecidos durante a Lei nunca puderam agradar o Eterno Criador, pois Ele é Espírito e a veneração feita por meio da religião judaica estava “...enferma pela carne” (Romanos 8:3). Sendo assim, a única maneira de agradá-lO seria como Jesus ensinou. Mas, o que significa adorar e servir a Deus em espírito e em verdade? Neste estudo nós apresentamos esta resposta com farto e consistente fundamento bíblico.


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