JÁ NASCEMOS ABENÇOADOS
Por não entenderem que já são herdeiros de todas as promessas, muitos filhos de Deus ainda estão em busca de se tornarem abençoados pelo Pai através de seus próprios esforços religiosos. No entanto, a Palavra do Evangelho nos revela que todos os eleitos do Senhor já possuem as bênçãos do Criador. Aliás, nós ― filhos de Deus ― já nascemos abençoados com todas as bênçãos.
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A VERDADEIRA IGREJA E A SUA FUNÇÃO
A partir da 2ª vinda de Cristo (ocorrida no ano 70 dC) a Igreja foi estabelecida na terra como o verdadeiro povo de Deus. A Igreja não é um Estado, uma organização instituída por homens, um conjunto de dogmas e “templos” feitos por mãos humanas, placas denominacionais registradas em cartórios etc. A genuína Esposa do Senhor são as pessoas ― é a união de todos os filhos de Deus ― e ela tem uma vocação eterna dada pelo Criador.
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OS TRÊS TEMPOS DO EVANGELHO
O Evangelho é a Boa Notícia de Deus para os Seus filhos. Tendo Jesus como fundamento, as Boas Novas do Criador trouxeram revelações distintas em três tempos: antes e depois da cruz, e após a segunda vinda de Cristo ocorrida no ano 70 dC.
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POR QUE PREGAMOS O EVANGELHO?
A pregação do Evangelho nunca visou manifestar a Salvação eterna. O que está (e sempre esteve) em jogo é a salvação do entendimento dos filhos de Deus. A vida eterna foi dada, pela Graça, a todos os eleitos do Senhor (de todos os tempos) de uma vez por todas. Porém, as mentes dos filhos de Deus ainda precisam alcançar a revelação da Graça, de modo que possam ser salvas do véu religioso. E a pregação do Evangelho visa exatamente isto: libertar os filhos de Deus do cativeiro de todo engano, a fim de que, uma vez livres, possam conhecer e descansar nas riquezas da Graça de Deus.
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TRADIÇÃO DOS HOMENS OU A PALAVRA DE DEUS?
Não há dúvidas de que as tradições humanas no meio da Igreja impedem que a verdade do Evangelho chegue às mentes da maioria dos filhos de Deus e, consequentemente, os impedem de viverem os benefícios do conhecimento da Graça. Absolutamente todas as denominações ditas “cristãs” têm tradições que contrariam a verdade de Deus e, mesmo assim, estas são mais valorizadas do que a própria Palavra do Criador. Neste estudo nós vimos o quanto tais costumes são prejudiciais para a vida de quem se submete a eles.
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GRAÇA: A ÚNICA FORMA DE VIVERMOS PARA DEUS
A ideia de viver para Deus sempre esteve (e ainda está para muitos) atrelada à prática de uma vida religiosa, a saber, a frequentação de templos denominacionais, práticas de cerimônias, viver uma vida diferenciada em relação à sociedade (no sentido de deixar de praticar coisas triviais da vida), usar tipos de roupas específicas, não conviver com quem é “do mundo” etc. No entanto, a Palavra de Cristo nos ensina que o genuíno meio de vivermos para o Criador é exatamente o contrário, ou seja, antes de tudo, viver para Deus é dizer não para toda forma de religião, de modo que possamos nos ater ao que realmente importa: praticarmos a verdadeira Obra de Deus.
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A GRAÇA CONDUZ AO ARREPENDIMENTO
Muitos nos perguntam a respeito do conceito do arrependimento na visão da Graça, uma vez que defendemos que o pecado foi aniquilado e, portanto, os pecados não são mais imputados. Como o arrependimento aparece na Bíblia quase sempre relacionado à condição de pecador ― e ao autorreconhecimento deste estado ―, e a Doutrina da Graça revela que os eleitos de Deus já nascem livres da condenação do pecado, como entender o arrependimento neste contexto? Por que Paulo se refere ao arrependimento, se ele mesmo ensinou que o pecado foi destruído?
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OS DOIS VASOS
A maioria dos que se dizem “cristãos”, em função dos maus ensinos, não aceitam a veracidade da Soberania de Deus no que se refere à filiação espiritual. Isto ocorre, porque as religiões estabelecem os seus raciocínios no suposto mérito humano, assegurando que os homens teriam o poder de escolha (se desejam ou não terem Deus como Pai) através do suposto livre-arbítrio para “aceitar Jesus”. No entanto, o Evangelho verdadeiro nos apresenta uma realidade totalmente oposta: foi Deus quem escolheu os Seus, os predestinou para serem Seus filhos e os capacitou para realizarem as boas obras, a saber, para serem vasos de honra.
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O LAVAR REGENERADOR DO ESPÍRITO SANTO
O verdadeiro Batismo com o qual Jesus Cristo batizou todos os filhos de Deus, de uma vez por todas, foi realizou na cruz. Sua morte trouxe a destruição do velho homem ― como um agente de condenação ―, consequentemente aniquilou o pecado e, com isso, abriu as portas para que o Espírito Santo viesse em definitivo habitar na vida de todos os eleitos, possibilitando também que nossas mentes, por meio da revelação da Graça, fossem “batizadas”, isto é, lavadas pela Palavra Predestinada de Sabedoria.
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A INTELIGÊNCIA CONCEDIDA PELO ESPÍRITO
Receber do Espírito a revelação do Evangelho da Graça é a maior de todas as bênçãos que podem se manifestar em nossas vidas neste mundo. Aliás, esta é uma das afirmações mais recorrentes que fazemos em nossos estudos. E pensamos assim, porque compreender a Palavra da Graça significa que tivemos a mente de Cristo “ativada” em nossos corações e, consequentemente, obtivemos de Deus a inteligência espiritual ― que, por sua vez, nos liberta de toda religião, do ateísmo e de qualquer outra filosofia contrária ao conhecimento de Deus.
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