JÁ NASCEMOS IMORTAIS
Este é mais um estudo da série “Já nascemos...” e nele constatamos que, se por um lado já nascemos mortos (como vimos no estudo retrasado), por outro lado nós já nascemos imortais, ou seja, já nascemos libertos da possibilidade da segunda morte ― a aniquilação eterna. Em outras palavras: já nascemos em condição de vida eterna.
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JÁ NASCEMOS BATIZADOS EM CRISTO
Neste extraordinário estudo ― que é mais um da série “Já nascemos...” ― vamos aprender a respeito do Verdadeiro Batismo ao qual todos os filhos de Deus foram submetidos de uma única vez, vamos conhecer um pouco sobre os outros batismos que aparecem historicamente na Bíblia (que têm a água como agente de purificação simbólica) e vamos constatar o porquê de estes já estarem ultrapassados, sendo apenas, portanto, rituais religiosos vazios.
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JÁ NASCEMOS MORTOS
Uma das notícias mais magníficas que o aprendizado da Graça nos trouxe é a revelação de que nós já nascemos mortos para Deus. Este extraordinário entendimento nos faz descansar quanto à nossa eternidade e quanto à nossa posição diante do Criador (como Seus filhos eleitos, perfeitos diante dEle, abençoados, selados com o Espírito Santo etc.). Neste estudo nós vimos como e quando a nossa morte aconteceu e quais os resultados desta maravilhosa bênção que Cristo conquistou e nos concedeu pela Graça.
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A ÚNICA FORMA DE VIVERMOS PARA DEUS
A maioria dos filhos de Deus que tiveram o privilégio de ouvir e ter a revelação do Evangelho da Graça veio do sistema religioso, especialmente do que se diz “cristão”, a saber, o Cristianismo (católicos, protestantes e afins). E todos, então, que tiveram esta experiência religiosa antes da Graça em suas vidas pensavam que viver para Deus era frequentar o "templo" construído por mãos humanas de sua denominação, seguir suas ordenanças criadas por homens e cumprir toda a liturgia e o cerimonialismo impostos (muitos inspirados e outros até mesmo vindos diretamente da lei do Antigo Pacto). A revelação do Evangelho da Nova Aliança, no entanto, interrompe toda a religiosidade e nos mostra o que é, verdadeiramente, viver para Deus.
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DESENVOLVA A SUA SALVAÇÃO
Na visão de grande parte do Cristianismo (provavelmente 99,9% dos que se dizem “cristãos”) a Salvação eterna, isto é, a vida eterna, ainda não foi dada e, pior, depende totalmente ― ou em parte ― dos méritos religiosos dos homens. Isto, claro, coloca em xeque a segurança que temos em Cristo com relação à nossa eternidade e faz com que todas as pessoas que comungam deste entendimento tenham medo de “perder” a sua Salvação. Uma das responsáveis por esta maldita ideia é a má interpretação do texto bíblico onde o apóstolo Paulo orienta os irmãos filipenses a “desenvolverem” a Salvação deles. Afinal, desenvolver a Salvação é o mesmo que se esforçar para alcançar a vida eterna? O que Paulo quis dizer ao dar tal direção à igreja de Filipos?
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O MISTÉRIO REVELADO NA NOVA ALIANÇA
Como vimos em nosso estudo anterior, a promessa do Criador a Abraão redundou, por meio de Cristo, na Nova Aliança ― a Eterna Aliança da Graça de Deus ― e trouxe gratuitamente a vida eterna para todos os eleitos de Deus (que têm esta posição independentemente de suas etnias, pois ser filho(a) do Altíssimo não tem relação com a carne). Neste estudo nós continuamos este raciocínio e vimos que a filiação espiritual era um mistério até que o advento do Novo Pacto revelasse a verdade sobre os verdadeiros filhos de Deus.
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O PACTO ETERNO DA GRAÇA
A Aliança firmada entre Deus e Abraão, que resultou na Promessa da Graça em Cristo Jesus, foi acordada quatrocentos e trinta anos antes da manifestação da lei dada pelo Eterno a Moisés. O posterior advento da lei, no entanto, não anulou a Promessa. Pelo contrário. Cristo não só cumpriu todas as exigências da lei, como, através disso, confirmou o Pacto da Graça por meio de Seu maravilhoso sangue. A propósito, a pregação do Evangelho da Graça é eterna, pois o Novo Pacto é eterno ― e este não foi estabelecido com nenhuma etnia terrena, mas com o verdadeiro Israel.
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EVANGELHO E RELIGIÃO: DOIS CAMINHOS OPOSTOS
Jesus, ainda nos dias de Sua carne, deixou claro: não existem dois caminhos; apenas um. E esta única vereda na qual devemos caminhar é Ele mesmo, ou seja, o Seu único Evangelho. Infelizmente, porém, a maioria dos que se dizem seguidores de Cristo estão andando por caminhos que parecem verdadeiros, mas que não são. Com isso, muitos pensam estar seguindo a genuína Boa Nova, mas, na verdade, estão seguindo por perigosos atalhos de engano pavimentados por homens desviados da verdade. Neste estudo vimos com clareza que a religião e o Evangelho são caminhos que se opõem totalmente.
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O DESTINO DAS ALMAS DOS FILHOS DE DEUS
A revelação do genuíno Evangelho da Graça não deixa dúvidas: as nossas almas (isto é, as almas dos filhos da Salvação, escolhidos antes da fundação do mundo) viverão para sempre, pois esta sempre foi a promessa: A VIDA ETERNA. Vivemos triunicamente aqui no mundo (a saber: corpo, alma e espírito) e esta mesma vida seguirá no Terceiro Céu, sendo também triúnica, porém, com os atributos glorificantes da eternidade: espírito pleno, corpo glorificado e alma restaurada. Neste estudo comprovamos, biblicamente, que a nossa alma vivente será preservada e que o destino dela, obviamente, é o Paraíso celeste.
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A VIDA ETERNA E A NATUREZA CARNAL
Devido aos conceitos religiosos que apresentam o (suposto) mérito humano como fator determinante para a obtenção da vida eterna, muitos têm dúvidas sobre como uma pessoa pode ser salva ― e ter a segurança desta Salvação eterna ―, se a nossa carne tem a tendência de fazer o mal. Afinal de contas, como as obras más da carne não afetam a Salvação dos filhos de Deus? Neste estudo aprendemos, biblicamente, por que somos salvos, para sempre salvos, apesar de participarmos da natureza de Adão.
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