POR QUE OS FILHOS DE DEUS SÃO INOCENTES?
Uma das principais armadilhas do sistema religioso — provavelmente a principal — é a culpa incutida na mente dos filhos de Deus por meio de doutrinas completamente desalinhadas com a verdade da Graça de Deus. O ensinamento maldito que leva os eleitos a pensarem que ainda são “pecadores”, que podem “perder a Salvação”, que ainda vão passar pelo (suposto) Juízo Final no futuro, entre outras aberrações semelhantes, é uma grande algema que prende os santos de Deus nas mentiras religiosas e dentro das quatro paredes “templárias” do Cristianismo.
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POR QUE NÃO DEVEMOS TEMER O JUIZO FINAL?
O Juízo Final é um dos maiores medos de muitas pessoas mundo afora, principalmente aquelas que vivem sob a tutela do sistema religioso que se arroga como “cristão”. No entanto, os filhos de Deus têm diversos motivos para não temerem o Juízo divino apontado na Bíblia e neste estudo aprendemos as duas principais razões pelas quais os eleitos não precisam ficar atemorizados com este evento.
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AS TRÊS MANIFESTAÇÕES DE JESUS
Alguns ensinam que Jesus é uma das “pessoas” de uma suposta trindade divina, de modo que Deus subsistiria em três “pessoas” distintas (Pai, Filho e Espírito Santo). O problema é que a Palavra nos apresenta sempre o nosso Deus como sendo apenas um Ser. Paulo deixou claro: “Há um só Senhor...” (Efésios 4:5). Sendo assim, podemos afirmar que a tal “trindade” é um mito religioso, pois Deus Se apresenta como um único Ser que Se MANIFESTOU de formas diferentes, sendo Jesus a Sua principal manifestação. E a manifestação de Jesus, por Sua vez, subdivide-se em três manifestações distintas — e é isto que aprendemos neste estudo.
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A SUBMISSÃO À JUSTIÇA DE DEUS
Um dos maiores erros daqueles que seguem as denominações religiosas que se intitulam — erroneamente — como “cristãs” é a não submissão à Justiça que Deus já estabeleceu, para sempre, por meio de Cristo, para todos os seus filhos eleitos. Quem não está submetido ao Evangelho da Graça, consequentemente não é submisso à Justiça do Senhor, pois vive seguindo mandamentos religiosos, tentando justificar-se por meio de tais obras.
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COMO É POSSÍVEL ALGUÉM NASCER SALVO?
As pessoas que frequentam os meios religiosos “cristãos” acham estranho e veem como “heresia” a ideia de que os filhos de Deus já nascem eternamente salvos. No entanto, quando reunimos todas as informações que o Evangelho nos apresenta sobre a questão da concessão da vida eterna e montamos o “quebra-cabeças” da Salvação, percebemos algo incontestável: a vida eterna já foi concedida, de uma vez por todas, há quase dois mil anos para todos os eleitos de Deus. Ou seja, ninguém precisa de “igrejas” (denominações), religiosidades, “aceitar Jesus” etc. para ainda buscar a Salvação.
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O QUE SIGNIFICA TER A MENTE DE CRISTO?
Ter a mente de Cristo é uma das maiores manifestações de Deus; é um dos maiores presentes do Senhor para os Seus escolhidos, pois significa pensar como Jesus pensa. Mas, obviamente, isto não significa que temos acesso a todos os pensamentos e desígnios de Deus. Isto é impossível para qualquer homem, pois jamais teríamos a capacidade de compreender a totalidade da mente do Criador. Assim, ter a mente do Senhor é pensar como Ele pensa a respeito de um ponto muito específico do Seu conhecimento — e é exatamente o que abordamos neste estudo.
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A VIDA CRISTÃ É PLANTAR E COLHER
Muitas vezes as atitudes de plantar e colher são relacionadas com o ganho ou a perda da Salvação eterna. No entanto, a atitude de plantar não resulta em vida eterna (no caso de boas obras) ou perdição (no caso de obras más), pois tais condições dependem da eleição divina e não de algum suposto mérito dos homens. Ainda assim, é preciso ter cuidado com o que plantamos e Paulo fez este alerta à Igreja de forma veemente. Neste estudo aprendemos a importância do plantio em nossas vidas e por que devemos ter cuidado com as sementes, apesar de a nossa vida eterna já nos ter sido dada — para sempre — pela Graça.
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A VERDADEIRA NOVIDADE DE VIDA
Dentro do Cristianismo, ao longo de séculos, é ensinado que ter uma vida nova significa “aceitar Jesus” em alguma denominação, se “batizar” e seguir todos os mandamentos impostos pela “igreja”. No entanto, o Evangelho nos apresenta uma ideia totalmente diferente, ou seja, o verdadeiro conceito a respeito da novidade de vida proporcionada por Deus aos Seus filhos através do sacrifício de Jesus. Neste estudo aprendemos o que é a genuína vida nova e como podemos viver as suas boas consequências em nossas vidas.
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A RELIGIÃO E OS FILHOS DE DEUS
As religiões (quaisquer que sejam as bandeiras) vêm do coração humano; elas não têm, portanto, qualquer relação com os desígnios de Deus para os Seus filhos. Por isso, o Criador permitiu o ressurgimento da pregação do Evangelho da Graça em nossa geração, a fim de que o Seu povo seja liberto do sistema enganador e carnal — principalmente o segmento que se rotula como “cristão”.
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POR QUE A GRAÇA É O EVANGELHO GENUÍNO?
O Evangelho pregado pelo apóstolo Paulo, denominado por ele de Evangelho da Graça de Deus e Palavra da cruz, foi revelado a ele por Jesus Ressuscitado, no Paraíso, ensinado por ele às igrejas de sua época e, graças a Deus, chegou até nós compilado em suas epístolas. Nós, como imitadores de Paulo que somos, buscamos pregar e viver o mais próximo possível deste que é o único Evangelho verdadeiro para a nossa era — a Palavra Predestinada de Sabedoria.
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