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A VIDA ETERNA E A IDEIA DE ACEITAR JESUS

A maioria das pessoas que dizem crer em Jesus e em Seu Evangelho acredita que a vida eterna ainda será concedida e que o principal caminho para que qualquer um consiga este maravilhoso dom de Deus é o ato de “aceitar Jesus”. No entanto, não existe respaldo bíblico para tal ideia ― que não passa de altivez humana. Além disso, a vida eterna não depende do suposto “livre-arbítrio” humano, pois, na verdade, ela já foi concedida para todos os filhos do Altíssimo, de todos os tempos.


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A IMPORTÂNCIA DA SALVAÇÃO DA MENTE

Muitos pensam que a pregação do Evangelho visa levar a Salvação eterna para as pessoas. Assim, quando nos ouvem dizer que a vida eterna já foi concedida (os filhos do Criador já nascem salvos), logo vem a dúvida: “se a vida eterna já foi outorgada a todos os filhos de Deus, por que vocês ainda pregam o Evangelho?”. A raiz de tal questionamento vem da ignorância em relação à salvação da mente dos filhos de Deus. É fato que todos os eleitos de Deus já têm a vida eterna, mas a maioria ainda não tem o seu entendimento salvo dos enganos das religiões: cristianismo, judaísmo, islamismo, ateísmo e todos os demais “ismos”. A pregação do Evangelho da Graça, portanto, visa libertar pela verdade (João 8:32) a mente daqueles que, por serem escolhidos do Eterno, já possuem a vida eterna.


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JÁ NASCEMOS FILHOS DE DEUS

Há sérios problemas no conceito de ser filho(a) de Deus que a extensa maioria dos religiosos ― que se denominam crentes em Jesus ― defende. E o principal desvio conceitual é a crença de que “qualquer um pode se tonar filho(a) de Deus, se quiser”. Sendo assim, para quem defende tal visão, são as pessoas que se fazem filhas de Deus pelos seus supostos “livres-arbítrios” ao escolherem “aceitar” Jesus. Quando nos aprofundamos biblicamente no conceito da paternidade divina fica claro que tal ideia religiosa não faz o menor sentido. Neste estudo aprendemos que, na verdade, foi Deus, antes da criação do mundo, que nos tornou Seus filhos e que, portanto, nós já nascemos neste plano terreno como filhos(as) do Criador.


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AS ALIANÇAS E OS SEUS DESÍGNIOS

Os propósitos de Deus foram estabelecidos por Ele na eternidade, antes da fundação do mundo. O apóstolo Paulo chega a dizer que a Graça foi concedida aos filhos do Criador “antes dos tempos dos séculos” (2ª Timóteo 1:9). Sendo assim, a instauração das duas Alianças fundamentais de Deus com os homens fez parte de Seu Plano perfeito. Deste modo, a Lei de Moisés (o Antigo Pacto) e a Lei de Cristo (a Graça, o Novo e eterno Pacto) tiveram suas respectivas importâncias para que os planos de Salvação e (sim!) de condenação fossem concretizados. Hoje vivemos no tempo onde todas as coisas já foram consumadas e o conhecimento deste Plano divino (que vem por meio da revelação do Evangelho da Graça) nos traz à mente e, consequentemente, às nossas vidas a libertação e o descanso prometidos por Jesus.


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COMO SER UM VERDADEIRO CRISTÃO?

Biblicamente, o conceito de ser cristão é bem diferente do que se entende geralmente. O entendimento geral em vigor é que “ser cristão” é ser alguém que “aceitou Jesus”, frequenta templos feitos por mãos humanas, segue as diretrizes de algum rótulo (denominação), a saber: é batizado nas águas, fiel “dizimista”, toma “santa ceia” ou “eucaristia”, tem “carteirinha de membro” etc., e que, por tudo isto, não segue uma vida “normal” do ponto de vista social. No entanto, na Bíblia, ser cristão é o contrário disso tudo. Neste estudo, nós aprendemos o que é ser cristão de verdade.


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O PODER ETERNO DO SANGUE DE JESUS

Um dos grandes males que existem na mente dos que dizem ter fé em Jesus é a desvalorização da Obra de Cristo realizada na cruz ― o “segundo ato” da Salvação. Uns dizem que o sangue de Jesus não tem mais valor, pois a Graça teria “acabado”. Por outro lado, outros dizem que precisam cumprir ordenanças derivadas da Lei de Moisés (ainda que digam se tratar de “obras do Novo Pacto”), frequentar templos, “pagar o preço”, cumprir mandamentos de homens, se submeterem a proibições, entre outras aberrações religiosas, para alcançarem a Graça. Neste estudo aprendemos que o sangue de Jesus teve (e terá para sempre) um inefável poder e a importância de valorizarmos a Sua Obra.


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ENTENDENDO O QUE É VIVER PELA FÉ

O conceito de viver pela Fé que é apresentado nos meios religiosos (especialmente os adeptos da nefasta “teologia da prosperidade”) geralmente impõe uma visão que tende a levar as pessoas ao materialismo e ao motivacionismo. Ou seja: a Fé acaba sendo apenas um instrumento para a tentativa de conquistas financeiras (e outros sonhos materiais) e, também, um meio para se obter motivação na vida. Não obstante a Fé ter um aspecto motivador e ser, sim, um meio para alcançarmos objetivos nesta vida, o fato é que o principal aspecto da vida conduzida apenas pela Fé é negligenciado por aqueles que dizem pregar a Mensagem de Cristo.


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JÁ NASCEMOS PUROS, SANTOS E PERFEITOS

A Obra que Jesus Cristo concretizou na Calvário trouxe, de uma vez por todas, a profetizada e tão esperada purificação espiritual dos filhos de Deus e, consequentemente, realizou a santificação e o aperfeiçoamento dos que haviam nascido ainda debaixo do pecado (antes da cruz). Além disso, permitiu que nós ― a Igreja dos séculos posteriores ― já nascêssemos em condição de espiritualmente puros, santos e perfeitos.


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CRISTO E O FIM DA LEI

O apóstolo Paulo não pensou duas vezes ao afirmar, categoricamente, que Jesus Cristo foi o fim da Lei de Moisés. Porém, muitos ainda seguem, na letra, as ordenanças do Antigo Pacto (uns de forma escancarada e a maioria de forma velada), especialmente os famosos Dez Mandamentos, e, assim, anulam os benefícios da Graça de Deus em suas vidas. Ainda segundo Paulo, a letra mata, mas o espírito vivifica. Ou seja: nosso chamado é vivermos guiados pelo Espírito de Deus e não pelo paradigma antigo, a saber, o ministério da letra, da morte e da condenação.


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CONVERSÃO E SALVAÇÃO APÓS A VOLTA DE JESUS

Muitas pessoas, quando se deparam com o entendimento da Graça e da Escatologia Consumada, se perguntam se ainda é necessário pregarmos o Evangelho. Este questionamento vem da ideia de que, se a volta de Jesus já aconteceu, tudo ― inclusive a Salvação ― já foi consumado. Portanto, não haveria mais a necessidade de se pregar o Evangelho. No entanto, não obstante a Salvação eterna de fato já ter sido consumada, existe um aspecto da Salvação que ainda se faz necessário e este se manifesta através da conversão e do arrependimento (transformação das mentes) dos filhos de Deus.


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