O JEJUM QUE DEUS QUER DE NÓS
O sistema religioso “cristão” vem apregoando há séculos a (suposta) importância do jejum de alimentos para a vida espiritual dos filhos de Deus. Isto, claro, é reflexo da mistura dos dois pactos (Antiga e Nova Alianças) que o Cristianismo promove. Quando separamos de maneira adequada os pactos, entendemos que a abstinência de comida e bebida não tem nenhum valor para as nossas vidas espirituais. A prática do jejum, inclusive, é um grande desprezo à presença de Deus em nossas vidas. Neste estudo aprendemos qual é o genuíno jejum que Deus quer de nós.
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VOCÊ TEM MEDO DE IR PARA O INFERNO?
Você tem medo de ir para o tal “inferno de fogo eterno”? E se eu te disser que isto nunca vai acontecer?
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A SEGURANÇA DA VIDA ETERNA VEM DA GRAÇA
Um dos maiores fatores de aprisionamento nas quatro paredes do sistema religioso “cristão” em geral, a possibilidade de perda da vida eterna é uma das maiores mentiras que são apregoadas mundo afora nos púlpitos dos templos construídos por mãos humanas. E como não poderia ser diferente, o genuíno Evangelho da Graça nos revela o oposto da visão religiosa, a saber, todos os filhos de Deus, eleitos antes da fundação do mundo, já são detentores da vida eterna, JAMAIS a perderão — e tudo isto é 100% pela Graça.
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AS OBRAS, A SALVAÇÃO E A PERDIÇÃO
Muitos irmãos, quando se deparam com a verdade a respeito da vida eterna (a saber: que nós já a possuímos; já nascemos com ela) ficam com dúvidas em relação às obras. Afinal, o sistema religioso sempre ensinou — e ainda ensina — que os filhos de Deus só terão a vida eterna (ou seja, na visão sistemática ainda não possuem) se fizerem obras religiosas e, eventualmente, boas obras. No entanto, a Evangelho verdadeiro nos revela algo bem diferente: as obras não concedem a vida eterna ou a perdição; as obras — boas e más — apenas REFLETEM a condição dos salvos (aqueles que foram predestinados por Deus) e dos perdidos (destinados à morte eterna).
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NÃO FOI PELAS OBRAS, MAS PARA ELAS!
As boas obras não trazem a vida eterna. Na verdade, elas vêm da vida eterna que já temos; ou seja, elas REFLETEM a nossa posição de filhos, assim como o desejo essencial pelo mal reflete a índole da semente da perdição.
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GRAÇA: ETERNA COMO DOUTRINA E COMO PACTO
A Graça de Cristo é eterna (não tem fim) tanto como Doutrina, quanto como Pacto estabelecido por Deus com os Seus filhos escolhidos desde antes da fundação do mundo.
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A GRAÇA DEPOIS DA SEGUNDA VINDA DE CRISTO
Quem estuda conosco a respeito da escatologia bíblica já consumada sabe que Jesus já cumpriu a Sua segunda vinda e, consequentemente, já trouxe a manifestação do Reino de Deus para sempre. Com isso, diferentemente do que alguns pensam e pregam, o Pacto da Graça foi totalmente estabelecido e todas as suas bênçãos foram plenamente liberadas para sempre para os filhos de Deus. Por isso, inclusive, que nós podemos afirmar que já nascemos com todas as benesses divinas concedidas — inclusive a VIDA ETERNA.
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A PRÁTICA E O APERFEIÇOAMENTO DA SALVAÇÃO
Diferentemente do que afirmam os líderes religiosos do Cristianismo, desenvolver (operar ou pôr em ação) a Salvação não significa se esforçar para conquistar a vida eterna. Além da salvação de perigos, há dois conceitos de Salvação que precisam ser conhecidos: a Salvação eterna (a vida eterna da alma e do espírito) e a SALVAÇÃO DA MENTE. Quando Paulo se refere ao desenvolvimento da Salvação, ele está falando deste segundo aspecto; isto é, crescer no conhecimento da Palavra de Cristo e pôr em prática no dia a dia o que aprendemos do Espírito Santo.
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JÁ NASCEMOS EM CRISTO
Os eleitos de Deus que vieram ao mundo depois da cruz, já nasceram em Cristo.
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A SALVAÇÃO NOS LIBERTOU DAS ORDENANÇAS
As ordenanças da Lei mosaica tiveram sua importância para que o povo de Deus fosse conduzido antes de Cristo. Mas, com o advento do Salvador, a Lei e seus mandamentos tiveram seu fim definitivo. Apesar disso, muitos hoje em dia ainda vivem submetidos às ordenanças de homens, sejam as que vêm diretamente do Antigo Pacto, as que são apenas inspiradas na Lei ou os mandamentos contemporâneos criados por líderes religiosos. Neste estudo constatamos que a Salvação da mente nos liberta de todo o conjunto de ordenanças religiosas para vivermos livremente para Deus.
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