NÃO SOMOS COMO MOISÉS
O apóstolo Paulo fez uma afirmação contundente: nós não somos como Moisés. O que o pioneiro ministro da Graça de Deus quis dizer com esta declaração? Quando descobrimos a resposta passamos a enxergar que a maioria das pessoas que afirmam seguir Jesus na verdade seguem o antigo líder dos israelitas.
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A VERDADE SOBRE O NOVO NASCIMENTO
O sistema religioso autodenominado “cristão” sempre afirmou ― e afirma até hoje ― que o novo nascimento é derivado do “livre-arbítrio” dos homens e que, portanto, o “nascer de novo” seria a consequência do desejo de “aceitar Jesus” seguido de uma vida de adequação aos costumes e práticas religiosas. Mas, será que é isto que a Bíblia revela a respeito do novo nascimento?
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A VERDADE SOBRE A LIBERTAÇÃO
Muito se fala em libertação no meio do sistema religioso “cristão” (cristianismo), mas pouco ― ou nada ― se fala a respeito do PRINCIPAL conceito apresentado na Bíblia sobre este assunto. Paulo, por exemplo, disse que Cristo libertou os filhos de Deus para que estes vivessem verdadeiramente em liberdade e Jesus disse que a verdade libertaria aqueles que O ouviam. A que tipo de libertação eles estavam se referindo?
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A REVELAÇÃO E A SALVAÇÃO DA MENTE
O poder da Salvação que Deus concedeu gratuitamente aos Seus filhos abrange os três elementos: espírito, corpo e alma. Neste último, a Salvação é sinônimo tanto de vida eterna quanto de resgate da mente (entendimento) das doutrinas estranhas, ateísmo, filosofias contrárias ao Evangelho, cristianismo e demais religiões etc. E a remissão de nossas mentes se dá exclusivamente por meio da REVELAÇÃO da Graça de Deus.
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EM QUE CONSISTIU O VERDADEIRO BATISMO?
O apóstolo Paulo deixou muito claro: há um só Senhor, uma só Fé e um só Batismo (Efésios 4:5). Ou seja, assim como os filhos de Deus compartilham de um único Deus e de uma só Fé genuína, todos também comungam de um único Batismo ― feito de uma vez por todas pelo próprio Jesus. Mas, afinal, em que consistiu o Batismo ao qual todos os eleitos de Deus foram submetidos?
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O OBJETIVO É A RENOVAÇÃO DA MENTE
O principal objetivo da pregação do Evangelho (a Doutrina da Graça de Deus) é a renovação da Igreja de Cristo. Não existe renovo na vida das pessoas se não houver o entendimento da Graça em suas mentes. E é a partir da renovação genuína que ocorre a verdadeira transformação na vida dos filhos do Senhor, a saber: o abandono das obras más do velho homem (carne) e a total libertação de toda religiosidade, a fim de que se possa viver realmente para Deus.
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A VERDADE SOBRE A SALVAÇÃO
Um dos assuntos mais distorcidos pelas teologias do sistema religioso “cristão” é a Salvação. De maneira geral, a ideia que defendem é a de que Jesus não salvou os Seus eleitos (que Ele escolheu desde antes da fundação do mundo), mas apenas tornou possível a obtenção da vida eterna por qualquer pessoa que queira, através do “livre-arbítrio” e do desempenho religioso das pessoas. Será que este raciocínio corresponde à verdade do Evangelho?
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O DESCANSO REVELADO PELO EVANGELHO
Após o sexto Dia de trabalho, o Criador “descansou” de Suas obras. É fácil concluir que o descanso é uma necessidade humana; Deus não precisa disso. Deste modo, evidentemente isto nos indica que o repouso do Senhor foi profético e apontava para o descanso que seria concedido para os filhos de Deus, principalmente para os que creem no Evangelho da Graça.
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JÁ NASCEMOS NA ETERNIDADE
A eternidade prometida por Deus desde antes dos tempos dos séculos (Tito 1:2) já é uma realidade na vida de todos os Seus filhos. Na 2ª Vinda de Cristo (ocorrida no ano 70 dC) o Senhor trouxe o Seu Reino para a Terra e, com Ele, a vida eterna para os filhos da Salvação. Portanto, nós que viemos ao mundo material depois da 2ª Vinda já nascemos aqui como cidadãos do Reino, herdeiros do Paraíso e habitantes da eternidade.
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AINDA PRECISAMOS DO PERDÃO DE DEUS?
Uma das maravilhas de conhecermos a Doutrina da Graça juntamente com o raciocínio da Escatologia Consumada é entendermos que o Senhor já concedeu tudo que os Seus filhos necessitavam para que tivessem o dom da vida eterna. Tudo já está consumado e já foi concedido. Não temos, portanto, nenhuma necessidade de pedirmos concessões espirituais a Deus. Não há condenação. Não haverá mais Juízo. Já estamos na eternidade. Sendo assim, faz algum sentido ainda pedirmos perdão a Deus pelos “pecados”?
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