JÁ NASCEMOS FILHOS DE DEUS
Há sérios problemas no conceito de ser filho(a) de Deus que a extensa maioria dos religiosos ― que se denominam crentes em Jesus ― defende. E o principal desvio conceitual é a crença de que “qualquer um pode se tonar filho(a) de Deus, se quiser”. Sendo assim, para quem defende tal visão, são as pessoas que se fazem filhas de Deus pelos seus supostos “livres-arbítrios” ao escolherem “aceitar” Jesus. Quando nos aprofundamos biblicamente no conceito da paternidade divina fica claro que tal ideia religiosa não faz o menor sentido. Neste estudo aprendemos que, na verdade, foi Deus, antes da criação do mundo, que nos tornou Seus filhos e que, portanto, nós já nascemos neste plano terreno como filhos(as) do Criador.
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AS ALIANÇAS E OS SEUS DESÍGNIOS
Os propósitos de Deus foram estabelecidos por Ele na eternidade, antes da fundação do mundo. O apóstolo Paulo chega a dizer que a Graça foi concedida aos filhos do Criador “antes dos tempos dos séculos” (2ª Timóteo 1:9). Sendo assim, a instauração das duas Alianças fundamentais de Deus com os homens fez parte de Seu Plano perfeito. Deste modo, a Lei de Moisés (o Antigo Pacto) e a Lei de Cristo (a Graça, o Novo e eterno Pacto) tiveram suas respectivas importâncias para que os planos de Salvação e (sim!) de condenação fossem concretizados. Hoje vivemos no tempo onde todas as coisas já foram consumadas e o conhecimento deste Plano divino (que vem por meio da revelação do Evangelho da Graça) nos traz à mente e, consequentemente, às nossas vidas a libertação e o descanso prometidos por Jesus.
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COMO SER UM VERDADEIRO CRISTÃO?
Biblicamente, o conceito de ser cristão é bem diferente do que se entende geralmente. O entendimento geral em vigor é que “ser cristão” é ser alguém que “aceitou Jesus”, frequenta templos feitos por mãos humanas, segue as diretrizes de algum rótulo (denominação), a saber: é batizado nas águas, fiel “dizimista”, toma “santa ceia” ou “eucaristia”, tem “carteirinha de membro” etc., e que, por tudo isto, não segue uma vida “normal” do ponto de vista social. No entanto, na Bíblia, ser cristão é o contrário disso tudo. Neste estudo, nós aprendemos o que é ser cristão de verdade.
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O PODER ETERNO DO SANGUE DE JESUS
Um dos grandes males que existem na mente dos que dizem ter fé em Jesus é a desvalorização da Obra de Cristo realizada na cruz ― o “segundo ato” da Salvação. Uns dizem que o sangue de Jesus não tem mais valor, pois a Graça teria “acabado”. Por outro lado, outros dizem que precisam cumprir ordenanças derivadas da Lei de Moisés (ainda que digam se tratar de “obras do Novo Pacto”), frequentar templos, “pagar o preço”, cumprir mandamentos de homens, se submeterem a proibições, entre outras aberrações religiosas, para alcançarem a Graça. Neste estudo aprendemos que o sangue de Jesus teve (e terá para sempre) um inefável poder e a importância de valorizarmos a Sua Obra.
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ENTENDENDO O QUE É VIVER PELA FÉ
O conceito de viver pela Fé que é apresentado nos meios religiosos (especialmente os adeptos da nefasta “teologia da prosperidade”) geralmente impõe uma visão que tende a levar as pessoas ao materialismo e ao motivacionismo. Ou seja: a Fé acaba sendo apenas um instrumento para a tentativa de conquistas financeiras (e outros sonhos materiais) e, também, um meio para se obter motivação na vida. Não obstante a Fé ter um aspecto motivador e ser, sim, um meio para alcançarmos objetivos nesta vida, o fato é que o principal aspecto da vida conduzida apenas pela Fé é negligenciado por aqueles que dizem pregar a Mensagem de Cristo.
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JÁ NASCEMOS PUROS, SANTOS E PERFEITOS
A Obra que Jesus Cristo concretizou na Calvário trouxe, de uma vez por todas, a profetizada e tão esperada purificação espiritual dos filhos de Deus e, consequentemente, realizou a santificação e o aperfeiçoamento dos que haviam nascido ainda debaixo do pecado (antes da cruz). Além disso, permitiu que nós ― a Igreja dos séculos posteriores ― já nascêssemos em condição de espiritualmente puros, santos e perfeitos.
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CRISTO E O FIM DA LEI
O apóstolo Paulo não pensou duas vezes ao afirmar, categoricamente, que Jesus Cristo foi o fim da Lei de Moisés. Porém, muitos ainda seguem, na letra, as ordenanças do Antigo Pacto (uns de forma escancarada e a maioria de forma velada), especialmente os famosos Dez Mandamentos, e, assim, anulam os benefícios da Graça de Deus em suas vidas. Ainda segundo Paulo, a letra mata, mas o espírito vivifica. Ou seja: nosso chamado é vivermos guiados pelo Espírito de Deus e não pelo paradigma antigo, a saber, o ministério da letra, da morte e da condenação.
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CONVERSÃO E SALVAÇÃO APÓS A VOLTA DE JESUS
Muitas pessoas, quando se deparam com o entendimento da Graça e da Escatologia Consumada, se perguntam se ainda é necessário pregarmos o Evangelho. Este questionamento vem da ideia de que, se a volta de Jesus já aconteceu, tudo ― inclusive a Salvação ― já foi consumado. Portanto, não haveria mais a necessidade de se pregar o Evangelho. No entanto, não obstante a Salvação eterna de fato já ter sido consumada, existe um aspecto da Salvação que ainda se faz necessário e este se manifesta através da conversão e do arrependimento (transformação das mentes) dos filhos de Deus.
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JÁ NASCEMOS JUSTOS
A Lei de Moisés, por estar enferma pela carne (Romanos 8:3), não pôde proporcionar a Justificação que o povo de Deus necessitava. E mesmo que pudesse, apenas os judeus teriam a oportunidade de se justificarem, pois somente eles eram detentores da observância da Lei. Sendo assim, Deus enviou a Sua própria Justiça, Jesus Cristo, que libertou dos pecados e justificou não só os judeus, mas também os gentios. Deste modo, todos os filhos do Eterno que nasceram debaixo do pecado (antes da cruz) foram justificados e nós ― que vimos ao mundo com a Obra de Cristo já consumada ― já nascemos justos diante de Deus.
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JÁ NASCEMOS CASADOS COM CRISTO
As “Bodas do Cordeiro” (Apocalipse 19:7) foi a consumação do Matrimônio de Cristo com a Sua Igreja. A grandiosa maioria dos que se dizem cristãos ainda aguarda por este evento. Mas, será que faz sentido esperar pelo nosso glorioso Casamento com Cristo? Através do conhecimento da Doutrina da Graça, aliado à revelação da Escatologia Consumada, sabemos que não, pois a União com Cristo já aconteceu.
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